Caro(a) amigo(a) do Museu de Angra do Heroísmo,
Novas exposições, concertos, oficinas e jogos são uma boa razão para, em julho, voltar ao MAH.
A 3, 17 e 31, têm lugar os habituais concertos matinais, Domingos com Música, protagonizados pelo organista residente do MAH Gustaaf van Manen, que dão a conhecer a sonoridade única do órgão histórico da Igreja de Nossa Senhora da Guia.
Na oficina infantil SOS Murais, a decorrer a 5 de julho, proceder-se-á à recuperação dos murais existentes nas paredes do Serviço Educativo do MAH, enquanto, a 19 de julho, será dinamizada uma sessão de jogos para jovens e crianças, intitulada Jogos para Degustar, através dos quais se dá a conhecer a curiosa história de alguns dos alimentos e bebidas mais consumidos na atualidade. A 16 de julho, e na sequência de uma parceria com a Cáritas Ilha Terceira, Catarina Meneses, mediadora do projeto No Planet B As Nossas Quintas, orientará a oficina Horta Doméstica Sustentável & Jardim Polinizador, destinada a adultos, que podem fazer-se acompanhar por crianças. A participação nestas atividades é gratuita, mas depende de inscrição prévia, através do e-mail museu.angra.agenda@azores.gov.pt ou do telefone 295 240 800.
A exposição Azuis da Atlântida inaugura a 23 de julho, pelas 15h00, na Sala do Capítulo, assinalando o retorno da pintora Carlota Monjardino ao MAH com telas que, no dizer de Carlos Severino, “mergulham na Atlântida perdida e trazem ao nosso olhar os estados do Mar (…), os seus místicos, brumosos e tempestuosos céus, que nos atingem a cada momento e nos obrigam a estar em constante atenção, como se cada um de nós fosse uma navegação em mar alto, sujeito ao baile das ondas…”.
Também no sábado, dia 23, o Museu de Angra do Heroísmo, em cooperação com a Direção Regional dos Recursos Florestais, sai fora de portas e retoma a tradição dos concertos noturnos na Reserva Florestal de Recreio do Monte Brasil. O programa de atividades inicia-se pelas 18h00, com uma visita orientada à Fortaleza de São João Baptista. Pelas 20h30 e 21h00, no Pico das Cruzinhas, o historiador Carlos Enes e Jaime Regalado, técnico-superior do MAH, contextualizarão historicamente o padrão comemorativo do V Centenário dos Descobrimentos e as baterias antiaéreas que integraram o complexo defensivo da baía e da cidade de Angra do Heroísmo, na II Guerra Mundial. Pelas 22h00, também no Pico das Cruzinhas, a Orquestra de Flautas da Universidade de Aveiro, apresentará Ritournelle, um espetáculo de música e movimento apoiado pela DGARTES. O programa À Noite nas Cruzinhas conta ainda com a cooperação da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e do Regimento de Guarnição Nº1.
Em termos expositivos, recomendamos a visita à Carmina | Galeria de Arte Contemporânea Dimas Simas Lopes, onde se encontra patente, até 22 de setembro, a exposição de pintura de Luís Herberto O que Faz Falta… é Malhar na Malta. Igualmente dignas de visita são as exposições Prazer do Espírito e do Olhar | Paisagem e Viagem em Arte Portuguesa da Coleção Arquipélago, que ocupa até 11 de setembro a Sala Dacosta, e Comunicações na Ilha Terceira | O Radioamadorismo e a Guerra Fria, que encerrará a 3 de julho, na Sala do Capítulo. Estas exposições podem ser apreciadas no Edifício de São Francisco, conjuntamente com as mostras As Moedas Bíblicas e do Próximo Oriente, Museu Adentro | A Aviação e a Batalha do Atlântico: Uma Perspetiva à Escala e Vitrine de Curiosidades que exibe um curioso polvorinho persa em pele de camelo.
No Edifício do Comando da Base Aérea N.º 4, mantém-se até 31 do presente mês a exposição O Voo do Açor, que aborda os primórdios da aviação nos Açores, com ênfase para a Ilha Terceira. Por seu turno, permanecem patentes nos museus de Santa Maria e das Flores as exposições itinerantes do MAH As Outras Mulheres da Terra e Retratos de Mero. No Museu da Horta, a Casa Manuel de Arriaga, inaugura a 9 de julho a exposição de pintura de Dimas Simas Lopes Breviário Açoriano.
O Serviço Educativo do MAH dinamiza, como habitualmente, durante o período estival jogos temáticos de inspiração tradicional, desta vez dedicados à história de pratos e bebidas que resultam de um processo de miscigenação cultural.
Não faltam, pois, motivos para visitar o seu Museu em julho.
Com os melhores cumprimentos,
Maria de Lurdes de Melo Toste Fagundes
Assistente Técnica - Secretariado
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
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