Caro(a) Amigo(a) do MAH,

O Museu de Angra do Heroísmo registou nos últimos meses - julho e agosto - uma significativa afluência de visitantes aos seus diversos núcleos, em especial ao espaço do Edifício de São Francisco e Núcleo de História Militar Manuel Coelho Baptista de Lima, onde podem ser apreciadas várias exposições de longa duração, como a exposição Da Terra e do Mar… Uma História no Atlântico, E o Aço mudou o Mundo... Uma Bataria de Artilharia Schneider-Canet nos Açores, ou Os Homens, as Armas e a Guerra - Da Flecha ao Drone, assim, como as exposições temporárias, Se Eu Não Posso Tocar, Posso Ver?, de Carolina Rocha, e Azuis da Atlântida, de Carlota Monjardino, patentes agora ao público.

O número de visitantes, na ordem dos 4.000 visitantes em julho e 3.000 em agosto, representam um aumento substancial relativamente às entradas dos anos anteriores, chegando mesmo a ultrapassar os valores antes da pandemia.

Deste modo, o MAH continua a atrair visitantes – locais, nacionais e estrangeiros – não só aos seus espaços expositivos, como também às suas diversas atividades.

Cumprimentos,

Maria de Lurdes de Melo Toste Fagundes

Assistente Técnica - Secretariado

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